Mapear entidades persistentes em tabelas relacionais e representar lógica e fisicamente os dados persistentes
do conjunto sistêmico no Modelo de Dados.
Otimizar o desempenho do Modelo de Dados e o acesso aos dados. Depois de projetar a estrutura da tabela deve ser
avaliado se entidades agregadas precisam ser recuperadas ao mesmo tempo e com frequência, quais são os tipos de
consultas que serão executadas nos dados e a possibilidade do uso do recurso de indexação.
Definir características de armazenamento, por exemplo, para estimar o número de registros que precisam ser armazenados
e o volume de espaço em disco necessário para armazenar os registros. Ao calcular o espaço em disco, deve-se considerar
o crescimento decorrente da inclusão de novos dados.
Definir as estruturas das tabelas básicas e determinar uma estratégia para preenchê-las.
Definir regras para a integridade de dados (restrições) a fim de garantir que os valores dos dados permaneçam dentro de
limites definidos. O banco de dados deve agir como um 'validador'.
Analisar a necessidade de especificar o comportamento das entidades no banco de dados. As operações no banco de dados
podem ser implementadas usando o recurso de procedimentos armazenados. Neste caso o Projetista de Banco de Dados deverá
projetar, implementar, testar e documentar os procedimentos armazenados no Modelo de Dados, conforme diretrizes
contidas no Guia de Projeto.
Descrever, negocial e conceitualmente, cada uma das entidades identificadas no Modelo de Dados, permitindo melhor
entendimento do negócio e das entidades (dados) necessárias à solução. Essas informações devem ser consolidadas no
Dicionário de Dados.
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